
Oi Perdidos,
Eu gosto muito de filmes de terror, mas é difícil achar um que realmente agrade. Assisto sempre que surge um filme promissor na esperança de ser surpreendido. A última tentativa foi com a estreia desta semana.
Título: Sobrenatural: A Última Chave
Título Original: Insidious: The Last Key
País: EUA
Ano: 2018
Diretor: Adam Robitel
Atores: Lin Shaye, Leigh Whannell e Angus Sampson
Gênero: Terror
Produção: Blumhouse Productions
Classificação: ★★★
Sobrenatural: A Última Chave é o quarto filme da franquia. O nome de James Wan como produtor foi o que chamou a minha atenção. Ele dirigiu Velozes e Furiosos 7 e os ótimos Invocação do Mal 1 e Invocação do Mal 2.
A história é anterior aos outros filmes. Na verdade, os filmes da série Sobrenatural nunca seguiram uma ordem cronológica. Se você deseja assistir assim, deve ver 4, 1, 3 e 2 (obrigado Adorocinema).
A parapsicóloga, Dra. Elise Rainier, enfrenta sua assombração mais assustadora até agora – em sua própria casa.
Neste novo filme, conhecemos a difícil infância de Elise (Lin Shaye, de O Sinal: Frequência do Medo), personagem principal da franquia. Ela é médium desde criança e seu pai não compreendia isso. Ele sempre a deixava de castigo, trancada no porão da casa quando dizia ter visto um fantasma ou acontecia algo sobrenatural. Durante o castigo, ela acaba liberando um demônio que atormenta sua família há anos. Quando chega aos 16 anos de idade, ela não aguenta mais a violência do pai e foge de casa, deixando sua família para trás.
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Ava Kolker interpreta a jovem Elise |
Temos um filme de terror bem produzido com algumas boas cenas de tensão e duas reviravoltas inesperadas. O filme tem um lado cômico representado pelos dois ajudantes de Elise que não me agradou tanto.
O demônio se chama KeyFace e é um personagem muito interessante. Repare nas pontas de seus dedos: tem chaves e lâminas afiadas. Poderia ter sido melhor aproveitado na história.
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KeyFace ataca mais uma vítima |
Beijos,
Pense em uma coisa boa,
e num instante você voa
Pense em uma coisa linda,
se você não voa ainda
É uma boa opção para ver com os amigos, mas não é um ótimo filme. A pequena participação de Patrick Wilson foi uma quebra na história. Ele sempre surpreende com os seus papeis, pois se mete de cabeça nas suas atuações e contagia profundamente a todos com as suas emoções. Fome de poder é um dos seus filmes mais recentes e foi, na minha opinião, um dos mehores filmes de drama que eu vi. O filme superou as minhas expectativas, o ritmo da historia nos captura a todo o momento. Além, acho que a sua participação neste filme drama realmente ajudou ao desenvolvimento da história.
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