Título: A
Espada de Kuromori (The Sword of Kuromori)
Série: A Espada de Kuromori #1 (The Sword of Kuromori #1)
Autor: Jason Rohan
Editora: Editora Escarlate
Gênero: Aventura Infanto-Juvenil
Páginas: 304
Ano: 2014 (maio 2014)
Classificação: 3 Estrelas (Gostei)
A Espada de Kuromori foi uma indicação de Victor Almeida, do Canal Geek Freak. Um livro desconhecido, mas que chamou a minha atenção por misturar aventura, ao estilo Percy Jackson, com mitologia japonesa.
Série: A Espada de Kuromori #1 (The Sword of Kuromori #1)
Autor: Jason Rohan
Editora: Editora Escarlate
Gênero: Aventura Infanto-Juvenil
Páginas: 304
Ano: 2014 (maio 2014)
Classificação: 3 Estrelas (Gostei)
A Espada de Kuromori foi uma indicação de Victor Almeida, do Canal Geek Freak. Um livro desconhecido, mas que chamou a minha atenção por misturar aventura, ao estilo Percy Jackson, com mitologia japonesa.
Se você gosta de Percy Jackson, com certeza vai gostar de Kenny Blackwood.
Transitando entre o real e a
fantasia, Jason Rohan nos apresenta a mitologia japonesa de forma divertida. Rohan
é inglês e já trabalhou como escritor da Marvel Comics e como professor de
inglês no Japão, onde viveu por cinco anos. A Espada de Kuromori é a sua
estreia como autor de livros. Em uma passagem hilária, Kenny argumenta porque o Super-Homem deveria ser um personagem porcalhão, gordo e peludo [risos]. Provavelmente alguma piada da época da Marvel.
Você não escolhe o caminho, o caminho escolhe você.
Kenneth Blackwood é um garoto
comum de 15 anos que vai visitar o pai que trabalha como professor no Japão a
pedido do seu avô. Kenny não tem um bom relacionamento com o pai desde que a
sua mãe morreu quando ele tinha 8 anos. Porém, ao chegar ao país, coisas
estranhas acontecem e ele acaba preso pela polícia do Aeroporto Internacional
de Narita. Ao ser levado para Tóquio para mais um interrogatório, Kenny é
resgatado por um motoqueiro de preto.
Hirashima explica que o avô de
Kenny foi para o Japão em 1945 a pedido do governo dos Estados Unidos para dar assistência aos americanos durante o período da Ocupação. Um período de muito
sofrimento para os japoneses. Muitas pessoas foram forçadas a vender tesouros
familiares para sobreviver. Alguns desses tesouros eram mais importantes do que
pareciam, então, ele resgatou alguns desses tesouros e os escondeu.
O verdadeiro motivo de Kenny
estar no Japão é para encontrar um desses tesouros. Como o avô é uma pessoa idosa, mandou o neto que sem saber, também tem o dom da Visão. Desde que ele chegou ao país, tem visto criaturas
bizarras que mais ninguém consegue ver.
Ken Kuromori, forma como os japoneses chamam Kenny, precisa achar a lendária Espada
Kusanagui e usá-la para evitar que cinquenta milhões de pessoas morram na Costa
Oeste dos Estados Unidos. Mas, um bando de monstros terríveis quer impedir que
ele tenha sucesso em cumprir o seu destino. Com a destemida e irônica
Kiyomi ao seu lado, eles saem em busca da Espada antes que seja tarde
demais.

O mercado tem lançado diversos
livros de aventura para o público jovem e a maioria segue a cartilha do herói,
onde um adolescente é escolhido para uma jornada extraordinária. Em A Espada de
Kuromori, Jason Rohan apresenta uma narrativa fluida em terceira pessoa e os personagens têm uma inocência não muito comum nos livros e filmes atuais. Essa característica era mais comum nos filmes adolescentes dos Anos 80. Strange Things, série atual da Netflix, também segue essa linha.
Apesar disso, o autor não trata o leitor como burro. Alguns momentos remetem aos acontecimentos do final da Segunda Guerra Mundial quando os Estados Unidos arrasaram as cidades de Hiroshima e Nagasaki com bombas nucleares. Um período negro na história da humanidade e uma vergonha para os Estados Unidos.
Outra coisa que gostei bastante é que o livro traz diversas palavras em japonês e há um glossário no final para pesquisas, apesar de não ser necessário consultar sempre. Difícil não imergir na cultura japonesa dessa forma.
Como nos anime, além das lutas de artes marciais, Deuses e monstros, a superação e o amadurecimento dos personagens é o foco principal. Se junte a Kenny e Kiyomi em suas jornadas.
O livro é voltado para o público adolescente, mas pode agradar a todos
os que mantêm o coração jovem, como nós, os Garotos Perdidos.Apesar disso, o autor não trata o leitor como burro. Alguns momentos remetem aos acontecimentos do final da Segunda Guerra Mundial quando os Estados Unidos arrasaram as cidades de Hiroshima e Nagasaki com bombas nucleares. Um período negro na história da humanidade e uma vergonha para os Estados Unidos.
Outra coisa que gostei bastante é que o livro traz diversas palavras em japonês e há um glossário no final para pesquisas, apesar de não ser necessário consultar sempre. Difícil não imergir na cultura japonesa dessa forma.
Como nos anime, além das lutas de artes marciais, Deuses e monstros, a superação e o amadurecimento dos personagens é o foco principal. Se junte a Kenny e Kiyomi em suas jornadas.
Olá!
ResponderExcluirÓtima resenha.
Eu adoro Percy Jackson, então já me animei bastante com a história desse livro. =)
Fiquei mais animada ainda ao ler sua resenha, ainda mais por nunca ter lido nada de mitologia japonesa.
Beijo
http://aventurandosenoslivros.blogspot.com.br/
Oi Carolina,
ExcluirQue bom que gostou da resenha.
Quando ler, comente o que achou.
Beijos, André
Nunca li Percy Jackson, e sou muito leiga no assunto "mitologia japonesa" por não me interessar, infelizmente vou deixar a dica passar dessa vez.
ResponderExcluirSua resenha está muito boa!!!
http://blog-myselfhere.blogspot.com.br/
Valeu Bárbara.
ExcluirVolte sempre que quiser.
Os Garotos Perdidos adoram receber visitas.
Beijos
Olá
ResponderExcluirEsse tipo de literatura pra mim é super nova. Tenho pouca experiência com animes ou mitologias japonesas.
Mas a resenha me deixou curiosa e interessada em ler.
Portando dica anotada.
Bjs
Oi Marcia,
ResponderExcluirQue bom que consegui te deixar curiosa e com vontade de ler. Sinal de que a resenha atingiu o seu objetivo. Fico feliz ;)
Beijos, André
Oi!
ResponderExcluirEntão, vou deixar essa sua dica passar, apesar de já ter lido um livro do genero, não faz muito meu estilo e tal. Flores no Outono
Ok Alexia,
ExcluirObrigado pela visita.
Beijos,
André
Não conhecia o livro e confesso que quando li o início onde você comenta que é para quem gostou de Percy eu comecei bem desanimada a ler sua resenha. é que eu amo histórias com deuses gregos e tal, mas Percy não funcionou para mim...
ResponderExcluirMas... Por ser no Japão - que tem uma cultura incrível - e por usar algumas palavras no original me deixou curiosa. Ainda mais por você comentar que tem um glossário mas que não precisa ser consultado sempre. Isso mostra que o autor soube inserir as palavras e te fazer entrar na cultura e é ótimo. Outro ponto que curti foi saber que os personagens tem uma ingenuidade mas que nem por isso o leitor é tratado como burro. Fico louca quando um autor estraga algo que poderia ser muito bom explicando demais por achar que quem ler não vai entender.
Não é bem meu tipo de leitura, mas com certeza depois da sua resenha quero - e muito - conhecer melhor essa história!!!!
Beijinhos,
Lica
Amores e Livros
Oi Licavargas,
ExcluirObrigado pela visita.
Beijos,
André
Olá, logo no começo da resenha já fiquei morrendo de vontade de lê-lo, adoro livros no estilo de Percy Jackson, pelos seus comentários o autor conseguiu trazer de uma forma diferente um pouco da cultura japonesa com uma aventura bem legal e personagens que vão amadurecendo *-* Sem duvida preciso lê-lo <3
ResponderExcluirhttp://meumundo-meuestilo.blogspot.com.br/
Oi Jéssica,
ExcluirDepois, não deixe de nos dizer o que achou.
Beijos,
André
Olha, que interessante! Não pude evitar lembrar da série "Guardians", da Luciane Rangel, no entanto. Bem legal, curti a dica.
ResponderExcluirCarolina Gama
Oi Carolina,
ExcluirNão conheço Guardians, da Luciane Rangel. Vou procurar sobre esse livro.
Valeu pela dica.
Beijos,
André
Eu achei a história bem interessante, mas confesso que não é o tipo de leitura que eu estou buscando pra mim no momento.
ResponderExcluirhttp://laoliphant.com.br/
Beleza Débora,
ExcluirVolte sempre ao Garotos Perdidos. Quem sabe não encontra algo que te chama a atenção.
Beijos,
André
eu já tinha visto esse livro e já tenho uma MEGA vontade de ler mas falta time and money pra isso.
ResponderExcluir